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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

8º Congresso de Gerenciamento de Projetos

Estive no 8º congresso de Gerenciamento de Projetos ocorrido nos dias 16 e 17 de setembro de 2013, em Belo Horizonte, no Hotel Ouro Minas, promovido pelo PMI-MG.


O tema foi: Regência de Projetos Orquestrando recursos e afinando talentos.



Pude aprender muito com todos aqueles que estiveram lá e tive a oportunidade de ouvir, saí com algumas questões para pensar e organizar na minha vida e no meu trabalho, todavia foi muito além daquilo que eu tinha expectativa de encontrar.

Vou compartilhar aqui com você alguns itens que julgo serem interessantes.

Começo com a colocação de uma frase de Peter Drucker e algumas questões:

"O tempo é o recurso mais escasso nas organizações. Se você não é capaz de gerenciar o tempo você não consegue administrar mais nada."
  • Por que a música é construída com inspiração?
  • Nossos projetos também não deveriam? 

Case Havaianas por Angela HIRATA


Elaboração de um plano de marketing eficiente com pessoas influentes por traz da marca.
·       Estar atento à concorrência.
·       Buscar a superação.
·       Comunicar olhando nos olhos.
A virada das Havaianas foi à agregação de valor ao produto.

Pontos chave:
·       Viva com simplicidade.
·       Reinventar sempre.
·       Não perder a identidade.
·       Entender e respeitar a cultura.
·       A construção da marca é resultado de trabalho dos talentos.
·       Mostrar à equipe quem usa um projeto teu e agregue desejo pelo serviço e satisfação à equipe.



Gerenciamento de Mudanças e Crises Aspectos Comportamentais por Roberto PONS


Para que ocorram mudanças com menos ruídos, é necessário observar alguns aspectos.

   v Psicológico: Otimismo
   v Técnico: Modelos de informação Adequados
   v Processo: Análise e conexões eficientes
   v Político: Não apresentar estratégicas "mentirinhas"


Sentimentos:


v Perda
o   Medo
o   Atenção
o   Paralisia
v Dúvida
o   Ressentimento
o   Ceticismo
o   Resistência
v Desconforto
o   Confuso
o   Não Produtivo


Fator Humano


É o aspecto mais crítico em todos os casos.
Para mudar é preciso fazer as pessoas sentir o que você sente!

Geralmente as respostas à mudança (STRESS) são:
v Congelamento
v Fugir
v Lutar
Como combater no processo de mudança?
v Valorização.
v Compartilhe o poder, coloque-se no controle da situação.
v Fazer com que o outro se sinta acolhido.
v Sentir-se seguro.
v Crie um ambiente de aceitação entre as pessoas.

Pense se as mudanças podem ser feitas assim: 
Video



Gerenciando tua empresa como uma orquestra por Raul MARINUZZI




Pontos importante:



Racional ou emocional
v Para valorizar as pessoas é preciso demonstrar.

Comunicação verbal e não-verbal
v Comunicação clara do que se espera de cada um, o que deve ser feito e o que não deve ser feito.
v A demonstração se faz necessária até na postura e no espírito diário do líder.

Condicionamento pelo estímulo neutro
Condicionamento de que as outras pessoas tem o mesmo nível de instrução e conhecimento do que você é um grave erro de comunicação.

Problema vocacional?
Segundo Maslow "Aquilo que a pessoa quer ser (sonho) ela deve ser."
O líder auxilia o liderado à encontrar atrativos na função atual. Pode ser um caminho viável?

Ambiência propicia
Disposição (sacrifício com prazer), isto é amar o que se faz: É fazer o MELHOR e É fazer pelo MAIOR TEMPO possível.
           Paridade: Todos sem exceção são importante e devem ser tratados com igualdade.
           Parceria: Sentir-se parte da equipe como seres humanos respeitados.

Feedback imediato.
v O líder deve afinar a equipe.
v O ganho de qualidade é imediato, claro e inteligível.

O líder como "O maestro"
v Cria unidade da equipe
v Função de regência

Exemplo:
v Sempre no palco junto com seus músicos.
v Maestro sempre de frente para a sua equipe. O cliente interno é o mais importante.
v Maestro tem a capacidade de fazer com que cada um da equipe se realize e é realizado.






sábado, 9 de novembro de 2013

Filosofia


"É através da imaginação [...] que se descobre o marco do possível. Quem não se atreve a conceber o impossível jamais poderá descobrir o que é possível. O possível é o resultado da submissão do impossível ao critério da factibilidade." (Hinkelammert, 1988)

O saber e o saber fazer ganham uma espécie de caráter instrumental. Ou melhor, eles não têm sentido isolados do para que saber e fazer. O romantismo, que acaba acontecendo no interior das instituições se revela quando se confunde "saber bem" ou "fazer bem" com "conhecer o bem" e "fazer O bem". Isso precisa ser negado, quando procuramos uma consistência para o desempenho do papel do profissional na contribuição que dá à construção da sociedade. A ação do profissional envolve inteligência, imaginação, sensibilidade, afeto. É necessário, entretanto, evitar o afetivismo, que se manifesta na atitude romântica.

Quando se faz o convite à reflexão filosófica no campo empresarial, podem-se encontar reações muito diversas. As ações morais têm sua origem nos costumes de cada sociedade e o que é costumeiro é confundido, muito frequentemente, com o que é bom. "já que o costumeiro, não é mau", logo ... será que é bom?

Em uma reunião de equipe eu vivenciei algo no mínimo intrigante e adjetivei o fato de "estranho". No momento em que trouxe a minha proposta de NÃO praticar o costumeiro (deixar de comunicar o que se espera dos nossos colaboradores), um colega interrompeu a reunião e disse: "Aqui nós não filosofamos, vamos logo trabalhando porque é isto que interessa!."

O esforço filosófico, como exercício de crítica, implica uma atitude humilde e corajosa:

  • Humilde no sentido de reconhecer os limites que existem nas situações vivenciadas. Só quem reconhece que não sabe, que há ainda muito por ser conhecido, empreende uma busca no sentido de ampliar seu saber.
  • Corajosa porque é sempre um gesto de provocação e, por isso, sempre tende a enfrentar perigos, ameaças. O olhar crítico desvenda, aponta coisas que podem incomodar, desinstalar, exigir mudanças para as quais muitas vezes não se está preparado.

Num mundo com as características globalizadas, ou globalmente segmentadas, requer-se dos profissionais, mais do que nunca, uma atitude crítica no sentido de questionar o seu papel e de não só buscar atender as demandas - muitas vezes discutíveis - do mercado, mas de questioná-las e intervir na direção das mudanças necessárias. Isso implica realizar um trabalho de boa qualidade, um trabalho competente.

Na parte que nos cabe aparece a contribuição da filosofia, da reflexão crítica, não como norteadora, mas como esclarecedora, em sua busca de compreensão.


É a reflexão que nos fará ver a consistência até de nossa própria conceituação, e que articulada à nossa ação, estará permanentemente transformando o processo social, o processo educativo, em busca de uma significação mais profunda para a vida e para o trabalho.




Perguntas que a filosofia irá fazer insistentemente são:

  • o que resulta de nossa intervenção na realidade?
  • para que e por que realizamos nosso trabalho?
  • que significado tem isso para a sociedade em que vivemos?

Bem, o que é Filosofia então?

Cunhada por Pitágoras na Grécia do século VI a.C., philosophia, philia significa  "amizade" e sophia significa "sabedoria". Logo filolofia significa "procura amorosa da sabedoria". A admiração, a dúvida, as questões existenciais, aquilo que se converte em problema para os homens é que os leva a filosofar (assumir uma atitude filosófica).

No entanto é preciso garantir a ideia de que tanto na dimensão técnica quanto na dimensão estética e na política também se encontra a ética.


  • Dimensão técnica

Domínio dos saberes (conteúdos e técnicas) necessários para a intervenção de cada área específica de trabalho e à habilidade de construí-los e reconstruí-los;


  • Dimensão estética

Diz respeito à presença da sensibilidade dos indivíduos na percepção das relações intersubjetivas que se dão em seu trabalho, da perspectiva de afetividade, no sentido de se deixar afetar pelo trabalho e estar atento às manifestações dos outros como que convive;


  • Dimensão política

Diz respeito à consciência e à definição da participação na construção coletiva da sociedade e ao exercício de direitos e deveres. "Ser político é tomar partido, e tomar partido não significa apenas se declarar de acordo, de quando em quando, com as decisões concretas de um partido; significa não ficar indiferente em face das alternativas sociais, participar e produzir em relação com toada a vida civil e social." (Heller, 1982)


  • Dimensão ética

Diz respeito à orientação da ação, fundada nos princípios do respeito, da solidariedade e da justiça, na direção da realização de um bem coletivo. Alguns autores procuram indicar os motivos que levam as empresas a terem o que chamam de "preocupações éticas".
"Quatro novos desafios parecem especialmente significativos para a Ética Empresarial no mundo. [...] O primeiro é o uso das novas tecnologias de comunicação, particularmente da internet, que cria a necessidade de novas regras. O segundo é a globalização com busca de menores custos e a generalização do capitalismo, levando ao desenvolvimento de empresas em países sem regulamentações adequadas, criando concorrência desleal à empresas organizadas e que seguem critérios éticos. O terceiro é o crescimento das organizações não governamentais radicais, para as quais capitalismo, multinacionais e mesmo empresas são inimigos a destruir. E o quarto são as novas tecnologias em geral, que criam a necessidade da definição de parâmetros totalmente diferentes, como é o caso da biotecnologia, da nanotecnologia e outras." (Humberg, 2008)
Por que empresas eticamente orientadas?
"Fortíssimas pressões externas da sociedade civíl - definida como cidadania organizada e ativa, ou como conjunto de agentes articulados e mobilizados capazes de intervenção política." (Srour, 2008)
"[...] as empresas eticamente orientadas são as que geram lucros para os acionistas, protegem o meio ambiente e melhoram a vida de seus públicos de interesse. [...] Assim, ao levarem a sério esses compromissos e ao realizarem a façanha de traduzi-los em práticas, as empresas se credenciam para alcançar perenidade e boa reputação." (Srour, 2008)

"Muitas vezes assumimos os decretos, as normas burocráticas, os "curricula", os salários, como destino, tendo deles uma concepção mágica. Não buscamos, coletivamente, CONHECER e CONTROLAR as CAUSAS formais e eficientes que os produziram. Permanecemos no estagio fetichista do insulto aos males, exorcizando-os como se fossem produções extra-humanas." (Romano, 1986)

Se o gestor pensa que sua tarefa é seguir uma cartilha de ações e ignora a pessoa de seus colaboradores e a condição em que vivem, obviamente não vai aprender a pensar politicamente ou talvez vá agir politicamente em termos conservadores, se prendendo e o todo a laços do passado, ao subterrâneo da cultura e da economia. (adaptação livre da afirmação de Florestan Fernandes, 1986)

Para que o homem satisfaça propriamente suas necessidades, ele tem que libertar-se delas.

"O conceito de liberdade deve ser examinado em relação com o de autonomia, entendida como capacidade de autocontrole, de autodeterminação individual, base necessária para dar sólido fundamento à vida social. É livre quem é [...] consciente de seus deveres e direitos, e capaz de conduzir-se autonomamente na vida. Portanto, liberdade não é um dado imediato, como creem os teóricos dos direitos naturais, mas é o resultado mais importante da educação." (Betti, 1981)
"Quaisquer que sejam nossa possibilidades de liberdade, elas não poderão se concretizar se continuarmos a pressupor que o "mundo aprovado" da sociedade seja o único que existe." (Berger, 1976)

domingo, 27 de outubro de 2013

Grafico quadro di strumenti con due aghi (Excel)



 Con il proposito di fare un grafico che potesse dimostrare il paragone tra due numeri: un fisso e altro variabile. Ho cercato su WEB qualche riferimento e ho trovato un file in Excel di un ufficio di consulenza finanziaria[1] che mi è piaciuto, tuttavia volevo ancora che fosse più visuale e avesse una scala quantitativa e uno sfondo che desse la sensazione o umore riguardante il risultato, cioè svolgere una relazione tra dati quantitativi e il significato al giudizio che è dato al risultato ottenuto (che è diverso tra la maggior parte delle aziende).

Figura 1 - Risultato finale.


Con base nella premessa sopra citata ne ho approfittato il file disponibile su internet e ho aggiunto altri elementi che mi sono serviti a raggiungere il risultato della figura uno. Il presente documento ha lo scopo di documentare il metodo che è stato usato.

Prima parte: Definizione dei dati.

Valori divisi per categoria.
Base di calcolo per la terza parte
Categoria
Valore d’esempio
Nome variabile
Ruim
80
Ru
Regular
70
Re
Bom
65
Bo
Ótimo
60
Ot

Seconda parte:

          Definizione del valore di ricerca, variabile, che è dato da un algoritmo. Lo sviluppo di quest’algoritmo non serve per il presente oggetto e non sarà esplorato qui.
Definizione del valore d’obiettivo.


Valori da paragone.
Base di calco per l’ago blu e per l’ago arancio

Valore d’esempio
Nome variabile
Score
65
SCO
Obiettivo
70
TAR

Terza parte:

          Definizione dei valori e costruzione del grafico d’anello.

Valori divisi per categoria.
Base di calcolo per il Grafico A
Categoria
Valore d’esempio
Nome variabile
Formula
Oculto
35
ΣAMP
RE+BO+OT
Ruim
15
-
Numero definito dall’usuario.
Questa è un’indicazione visuale più vicina dal giudizio “d’aggressività” aziendale del significato d’insufficiente.
Regular
10
RE
Ru - Re
Bom
5
BO
Re - Bo
Ótimo
5
OT
Bo - Ot

Costruire un grafico tipo anello con cinque categorie, vedi tabella sopra. Formattare la parte grigia del grafico togliendogli il colore. Il risultato prima di togliere il colore dell’area chiamata “Oculto” è presentato sotto:


Figura 2 – Grafico d’anello


Quarta parte:
Costruzione dell’ago SCORE.

a) Calcolo dell’angolo q:

b)  Calcolo dei punti 1 e 2:

Punto
X
Y
pt1
0
0
pt2
COS(q)
SEN(q)

c) Inserire un grafico di dispersione dei punti pt1 e pt2. Il prossimo passo è formattare il grafico fissando i valori degli assi uguali a 1,25 (massimo e minimo). Il risultato ottenuto dovrebbe essere come dimostrato nella figura d’esempio sotto:

d) Mettere il grafico sopra il grafico della figura 2, cosi:

 e)  Poi nascondere gli assi, cosi:
Quinta parte:
Costruzione dell’ago OBIETTIVO.

f) Calcolo dell’angolo a:

g) Calcolo dei punti 1 e 2:


Punto
X
Y
pt1
0
0
pt2
COS(a)
SEN(a)

h) Inserire un grafico di dispersione dei punti pt1 e pt2. Il prossimo passo è formattare il grafico fissando i valori degli assi uguali a 1,25 (massimo e minimo). 

I) Mettere il grafico sopra quell’ottenuto nella lettera E, cosi:




Se hai voglia, potresti aggiungere qualche altro elemento sul grafico, tuttavia la parte meccanica è dimostrata qui.

Mi auguro che questo documento possa servirti in qualche modo.



Leo.
Ottobre 2013.