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terça-feira, 8 de julho de 2014

Gestão Estratégica

Há alguns meses atrás tive o prazer de comentar com meus colegas do MBA a cerda do trabalho de construção da missão, visão e valores da empresa onde atuo, houve adesão e integração de grande parte da equipe, mesmo porque não foram impostos, mas sim construído em conjunto com eles.
Bem, na época em que trabalhei junto com a minha equipe para construir um propósito coerente com os planos de negócio da companhia utilizei como base um vasto material técnico, pesquisas e uma filosofia muito aderente ao corpo central do livro os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Até hoje, após cerca de dois anos e meio, pode-se sentir em várias pessoas o efeito e os benefícios deste trabalho. Além disso, pude verificar que por mais que este trabalho fora concluído ele constantemente recebe várias criticas e estas críticas não só são construtivas como também fortificam-no. Certificando de que este fora e é o melhor caminho (em um contexto específico) para se manter o equilíbrio dos quatro pilares fundamentais: funcionários, fornecedores, clientes e o acionista.
Posso dizer que o processo é rico e produz resultados práticos. Como se não bastasse procuro investir tempo para levantar novas questões e repensar antigas decisões e em um recente estudo tive a atenção voltada para um aspecto que talvez eu devesse ter mencionado lá quando atrás em meus comentários com os colegas do MBA, cito DEE HOCK (fundador e CEO Emérito, VISA):
" Como a força e a realidade de qualquer organização reside no senso de comunidade das pessoas que foram atraídas para ela, seu sucessos têm muito mais relação com a clareza do propósito compartilhado, com princípios comuns e com a força da crença nesse propósito e nesses princípios do que com dinheiro, bens materiais ou práticas de administração, por mais importantes que sejam. Quando uma organização perde sua visão, seus princípios, seu senso de comunidade, seu significado e seus valores, já está em processo de decadência e dissolução, mesmo que mantenha por algum tempo a aparência externa de sucesso. Os negócios, assim como as nações, raças e tribos, se extinguem não quando malogram ou são suprimidos, mas quando perdem o entusiasmo e a esperança em relação ou futuro. "
Espero que você possa tirar tanto proveito quanto eu tirei e tiro da reflexão sobre este tema.
Abs,
Léo

Filme Transformers - A era da extinção

Assisti a pré-estreia do filme: Transformers - A era da extinção e gostei muito de todos os efeitos. Particularmente sou fascinado pelos Trasnformers e vi todos os filmes desta franquia até agora, bem eles me envolvem muito. Apesar de todas as críticas negativas de especialistas em relação à direção, ao tempo (2:35h) e em relação ao enredo. Eu não me decepcionei, pois era mais ou menos o que esperava encontrar: Muitos efeitos especiais, muita lata amassada e destruição.

Duas coisas me chamaram particularmente a atenção nesta última edição do filme: por mais que sempre exista um apelo pelo nacionalismo americano em vários filmes, não senti a forte resposta americana como os salvadores do mundo. Um outro evento que me chamou a atenção foi o aparecimento da China e de um robô Samurai, inclusive com algumas falas ligadas ao espírito da sabedoria e coisas parecidas.

Foi a primeira vez que assisto um filme num cinema 3D (fui ao Metropolitan na sala 3D Extreme), fiquei abismado com a qualidade e com as emoções que nos envolvem esta tecnologia.

Se você gosta do gênero eu recomendo.

abs,
Léo